Pesquisadores confirmaram que a amostra coletada na cidade de Sorocaba, no interior de São Paulo, há uma semana, é da variante do SARS-CoV-2 encontrada pela primeira vez na África do Sul, em dezembro de 2020. A notícia foi publicada nesta terça-feira no Jornal da USP.
A principal preocupação de especialistas é que essa mutação é mais transmissível e tem mais chance de escapar das respostas imunes de vacinas e infecção anterior. De acordo com o estudo, a mulher de 34 anos que apresentou a mutação não teve histórico de viagem para o país africano e nem teve contato com pessoas que estiveram fora do Brasil.