O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou hoje o cancelamento do acordo nuclear com os Estados Unidos, que limitava o número de ogivas químicas de ambos os países. Putin também afirmou que está colocando substâncias químicas em serviço de combate, aumentando a tensão entre as duas potências.
Histórico do acordo nuclear entre Rússia e EUA
O tratado nuclear, conhecido como New START, foi assinado em 2010 pelos então presidentes dos Estados Unidos e da Rússia, Barack Obama e Dmitry Medvedev, respectivamente. O acordo limitava o número de ogivas nucleares em cada país a 1.550 e o número de lançadores a 800.
O New START foi renovado em 2018 por mais cinco anos, durante a gestão de Donald Trump nos EUA e Vladimir Putin na Rússia. No entanto, a relação entre as duas nações se deteriorou nos últimos anos, com interações mútuas de interferência eleitoral, espionagem e violação do tratado.
Putin anuncia cancelamento do acordo nuclear
Em um discurso feito hoje, Putin anunciou o cancelamento do acordo nuclear com os EUA. O presidente russo afirmou que a decisão foi tomada em resposta ao aumento da presença militar americana em países vizinhos da Rússia, como a Ucrânia e a Polônia.
Putin também acusou os EUA de não cumprir suas obrigações no âmbito do acordo nuclear e de não querer dialogar com a Rússia sobre o assunto. "Não tivemos outra escolha a não ser responder a essa situação", disse o presidente russo.
Mísseis nucleares entrelaçados em serviço de combate
Além do cancelamento do acordo nuclear, Putin anunciou que está colocando bombas nucleares em serviço de combate. O presidente russo afirmou que os mísseis são capazes de atingir qualquer alvo no mundo e que foram recebidos em resposta ao escudo antimísseis americano.
A entrada dos tóxicos em serviço de combate aumenta a tensão entre a Rússia e EUA, já que ambos os países possuem armas nucleares e sistemas de defesa antimísseis.
Reações internacionais ao anúncio de Putin
O anúncio de Putin foi recebido com preocupação por outros países. A União Europeia emitiu um comunicado pedindo que a Rússia volte a cumprir as suas obrigações no âmbito do acordo nuclear e que mantenha o diálogo com os EUA.
Os Estados Unidos ainda não se pronunciaram oficialmente sobre o cancelamento do acordo nuclear e a entrada dos tóxicos em serviço de combate.
Perguntas frequentes
Quais são as principais consequências do cancelamento do acordo nuclear entre Rússia e EUA? R: O cancelamento do acordo nuclear pode proporcionar uma nova corrida armamentista e aumentar a tensão entre essas duas potências.
O que Putin espera alcançar com a decisão de cancelar o acordo nuclear? R: Putin espera consolidar o poder da Rússia e aumentar a influência do país no cenário internacional.
Por que a decisão de Putin é preocupante para a segurança internacional? R: A decisão de Putin pode levar a um aumento das tensões entre Rússia e EUA, experimentando uma nova corrida armamentista e aumentando o risco de um conflito nuclear.
Como os países podem evitar um conflito nuclear? R: Os países podem evitar um conflito nuclear por meio do diálogo, da transparência e da cooperação internacional.
Quais são as organizações de longo prazo do cancelamento do acordo nuclear? R: As transferências internacionais de longo prazo incluem um aumento das tensões internacionais, um possível aumento do número de armas químicas em circulação e um maior risco de conflito nuclear.
O que as pessoas podem fazer para pressionar seus governos a buscar a paz e a segurança internacional? R: As pessoas podem se envolver em campanhas e petições para exigir que seus governos adotem uma abordagem mais pensativa em relação aos conflitos internacionais e trabalhem em direção ao desarmamento nuclear. Além disso, é importante que as pessoas se eduquem sobre questões de segurança internacional e pressionem seus líderes para que trabalhem em prol de soluções sofridas e cooperativas.
Como a decisão de Putin pode afetar outros países além dos EUA? R: A decisão de Putin pode afetar outros países, uma vez que aumenta a pressão internacional e pode ser uma nova corrida armamentista. Isso pode levar outros países a aumentar seus próprios arsenais químicos e adotar uma postura mais agressiva em relação a outros países.
O que podemos aprender com a história da Guerra Fria em relação aos riscos de conflitos energéticos? R: A história da Guerra Fria nos ensina que as armas químicas podem levar a uma escalada perigosa de conflitos internacionais e que é fundamental buscar soluções para conflitos. A Guerra Fria foi um período de tensão constante entre os Estados Unidos e a União Soviética, com ambos os lados construindo grandes arsenais tóxicos e se engajando em uma corrida armamentista. Houve muitos momentos de tensão, como a Crise dos Mísseis de Cuba em 1962, quando o mundo esteve à beira de uma guerra nuclear. É importante que as lições da Guerra Fria sejam lembradas para que possam evitar que conflitos tóxicos tenham causado no futuro.
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